quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Se o Folclore Brasileiro valoriza as diferenças, por quê você não?

Nosso folclore respeita as diferenças desde muito antes de se falar em inclusão.
Saci-pererê com uma perna só, Curupira com os pés virados para trás, Cuca e Caipora com o corpo diferente de tudo o que já vimos e nem assim eles foram segregados ou descartados de nossa história ou das salas de aula. Assim a pergunta é: quem de nós pode separar ou dizer que a inclusão não é possível ou dizer que aquele aluno ou cidadão não é capaz de alguma coisa?
Quem de nós atirará a primeira pedra e vai dizer que “esse tipo de aluno” (que tipo?) não pode freqüentar um ensino regular ou deve estar numa “escola especial” (para quem?).
Se você é uma das pessoas que fala ou pensa este tipo de coisa, reveja seus conceitos. Se coloque no lugar daquela pessoa e veja se gostaria que falassem isso de você.

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